“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” [1]
Enquanto as Escrituras ensinam que existe sim um lugar para a oração unida ou pública na assembleia, elas também ensinam, tanto por preceito quanto por exemplo, que todo crente deveria se engajar frequentemente em oração privada e pessoal. Surgem necessidades e fardos na vida de todos nós que não temos liberdade de discutir publicamente, nem mesmo para pedir ajuda em oração. Portanto, “entra no teu aposento e fecha a porta” [1]. Lemos do nosso Senhor que, “despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só” [2]. Quão encorajador é para nós sabermos que “a oração dos retos é o seu contentamento” [3], e que “a oração dos justos escutará” [4]. Portanto, sejamos dedicados em nossas orações, falando com Ele sobre todas as nossas necessidades e fardos, pois Ele nos disse: “Derramai perante ele o vosso coração” [5], e “As vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” [6]. E façamos isso persistentemente, pois “devemos orar sempre, e nunca desfalecer” [7]. Portanto, “orai sem cessar” [8], e “perseverai em oração, velando nela com ação de graças” [9], sabendo que “teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” [1].
Ora ao teu Pai em segredo,
Pois Ele se deleita em tua oração;
Venha ao trono de Sua misericórdia,
Pois Ele sempre te encontrará ali.
[1] Mateus 6:6; [2] Mateus 14:23; [3] Provérbios 15:8; [4] Provérbios 15:29; [5] Salmo 62:8; [6] Filipenses 4:6; [7] Lucas 18:1; [8] 1 Tessalonicenses 5:17; [9] Colossenses 4:2