“Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência.” [1]
Note que Paulo menciona sua “doutrina” (ensino) antes de falar de seu “modo de viver”. De fato, seu “modo de viver” veio como resultado de sua “doutrina”, aquilo no que ele cria. Que nenhum de nós façamos a tola e não-bíblica declaração, tão frequentemente ouvida, de que não importa o que cremos, contanto que vivamos corretamente. O fato é que não podemos viver corretamente a menos que creiamos corretamente, e não podemos crer corretamente a menos que nos doutrinemos com a Palavra de Deus. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar (doutrinar), para redarguir (reprovar), para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” [2]. Antes que a Palavra de Deus possa nos reprovar, corrigir e instruir, devemos conhecer sua doutrina — devemos conhecer o que ela ensina. “Graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça” [3]. Assim “persiste em ler, exortar e ensinar (doutrinar)” [4], estando “arraigados e sobreedificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, nela abundando em ação de graças” [5], e “conserva o modelo das sãs palavras” [6].
Ensinado pela Palavra de Deus pelo Seu Espírito,
A verdade que me libertou,
Do poder e domínio do pecado,
Que louvor a Ele possamos dar.
[1] 2 Timóteo 3:10; [2] 2 Timóteo 3:16-17; [3] Romanos 6:17-18; [4] 1 Timóteo 4:13; [5] Colossenses 2:7; [6] 2 Timóteo 1:13