“Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora. Pai, glorifica o teu nome” (João 12:27-28). É realmente um pensamento impressionante perceber que o Senhor Jesus, o Criador e Sustentador do universo, estava tão perturbado que orou a Seu Pai dessa maneira. Por […]
“Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” [1] O Senhor não dará Sua glória a outro, sejam a “imagens de escultura” ou a algum homem, mesmo que seja um cristão. Qualquer serviço verdadeiramente feito para Ele é
“Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). A oração geralmente não era privilégio das pessoas no Antigo Testamento, embora saibamos que algumas pessoas no Antigo Testamento oravam. Moisés era próximo do Senhor e pedia certas coisas diretamente. Mulheres como Ana oraram e sua oração está registrada para nós. Davi, Salomão, Elias e Eliseu também oraram. No
“À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.” [1] Há muitas vozes hoje dizendo possuírem conhecimento das coisas de Deus. Alguns falam das assim chamadas visões, outros dizem ter poder para curar, e outros ainda falam de experiências. Como discerniremos o que é certo e
“Deus… a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo” (Hebreus 1:1-2). Deus falou a este mundo por meio de Seu Filho, o Senhor Jesus, enviando-O a este mundo como homem. Ele havia falado no Antigo Testamento por meio de profetas, mas agora Ele
“Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” [1] Quando participamos da ceia do Senhor, que é um privilégio que tem todo verdadeiro crente em Cristo, é-nos apresentado um olhar para trás, para “a morte do Senhor”, e um olhar para frente, para
“E que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós” (Hebreus 6:19-20). Uma âncora sempre tem uma forte corrente ou cabo preso a ela. Em eras passadas, muitas vezes um navio maior teria um “precursor” — um barco menor que levaria a âncora para a costa e a prenderia a
“Como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.” [1] Não estamos lendo aqui sobre as glórias do céu, e não podemos agora entender como será quando estivermos lá na casa do
“A esperança proposta, a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu” (Hebreus 6:19). Uma âncora mantém um navio firmemente no lugar e é especialmente importante durante uma tempestade. Quanto maior o navio, mais forte e pesada deve ser a âncora. Além disso, quando a âncora
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” [1] Deus deseja que Seu povo seja cheio, não com o ego, mas com Ele próprio, estando “cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus” [2], e então “cheios do conhecimento da sua
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16). Nos séculos passados, quando a maior parte do mundo era governada por reis, era algo sério se aproximar diante do rei em seu trono. Ele tinha poder absoluto e
“E procuras tu grandezas (grandes coisas) para ti mesmo? Não as procures; porque eis que trarei mal sobre toda a carne, diz o SENHOR” [1] Por que deveria uma pessoa salva buscar “grandes coisas para si mesma” em um mundo que está se dirigindo para a destruição? Ainda assim, é triste dizer, alguns dentre o
“Que a vossa gentileza seja conhecida de todos os homens. O Senhor está próximo” (Filipenses 4:5, JND). Às vezes, podemos aprender algo observando a maneira como os animais agem. Temos um grande comedouro para passarinhos do lado de fora de nossa janela e muitos pássaros diferentes vêm a ele. Entre eles estão os gaios-azuis, que
“Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção.” [1] Bendito é aquele cristão que reconhece que todas as suas bênçãos estão em Cristo e por amor de Cristo. Não há bênçãos fora dEle. Ele “para nós foi feito por Deus sabedoria”
“Também Cristo padeceu por nós… O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1 Pedro 2:21, 23). O Senhor Jesus é Deus, e teve que se submeter a todos os insultos que o homem lançou sobre Ele. No entanto, Ele não respondeu, não os ameaçou
“E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.” [1] A primeira metade de Romanos 5 nos fala das bênçãos que temos porque somos “justificados pela fé” [2]. Porque confiamos em Cristo como Salvador, fomos “justificados”, pronunciados justos por Deus. Mais que isso,
“Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (João 18:37). Quando ouvimos algo, gostamos de ter certeza de que estamos ouvindo a verdade. No entanto, vivemos hoje em um mundo estranho, pois algumas pessoas falam como se pudesse haver mais de uma verdade sobre um determinado assunto. Supostamente você pode ter sua verdade
“Torre forte é o nome do Senhor; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio.” [1] Quando ouvimos um nome, pensamos na pessoa que o leva, seu caráter e obras, o que ele é, o que ele faz. Assim é também com o nome de nosso Senhor, “o bom (digno) nome que sobre
“Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15). Como cristãos, devemos ser diferentes das pessoas deste mundo, pois temos uma nova vida em Cristo. Nosso estilo de vida deve ser visivelmente diferente daqueles que não têm esperança além
“Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.” [1] Deus não é como nós. Nos esquecemos daquilo que gostaríamos de lembrar, e nos lembramos do que gostaríamos de esquecer. Não é assim com