As mãos

“Mas esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos; porque a vossa obra tem uma recompensa.” (2 Crônicas 15:7).

“O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.” (Provérbios 21:25).

“… não há entre os homens um que seja justo… cada um caça a seu irmão… As suas mãos fazem diligentemente o mal;” (Miqueias 7:2-3).

Nossas mãos são uma parte muito útil do nosso corpo, e podemos fazer muitas coisas com elas. Podemos fazer coisas boas ou ruins. Além disso, podemos ficar sentados sem fazer nada com elas. Em nossos versículos de hoje, temos estes três exemplos do uso de nossas mãos.

Em primeiro lugar, temos o encorajamento para sermos fortes e não deixarmos que nossas mãos fraquejem. Essas palavras foram originalmente dirigidas ao rei Asa de Judá, após ele ter conquistado uma grande vitória sobre o grande exército que o atacara. O profeta o encorajou a prosseguir e, como resultado, Asa se livrou de todos os ídolos da terra e ofereceu um grande sacrifício ao Senhor. Ele usou suas mãos de uma maneira boa.

No nosso segundo versículo, encontramos alguém preguiçoso que se recusa a fazer qualquer trabalho. Diz que o seu desejo o “mata”, significando que o preguiçoso realmente deseja todas as coisas boas da vida, mas não quer trabalhar por elas. É muito difícil para ele, pois o versículo seguinte do capítulo diz que “o cobiçoso cobiça o dia todo”, mas sua preguiça significa que ele não obtém nenhuma dessas coisas. Todos nós precisamos trabalhar nesta vida, e é bom aprender quando somos jovens.

Por fim, temos aqueles que usam as mãos, mas de forma errada. Podem ser espertos e dispostos a trabalhar, mas não para fazer o bem. Não, “as suas mãos fazem diligentemente o mal”. Por exemplo, há muitos neste mundo que usam o cérebro e as mãos para inventar vírus para computadores, só para ver o quanto de dano podem causar. Outros inventam maneiras inteligentes de “enganar” as pessoas, fingindo ser o governo ou uma grande empresa (como a companhia telefônica ou um banco). Eles tentam enganar as pessoas para que lhes forneçam informações privadas, como números de contas bancárias e senhas, ou informações de cartão de crédito. No ano passado, no Canadá, um grupo de golpistas se passou pelo departamento de imposto de renda e conseguiu enganar as pessoas, roubando ao todo quinze milhões de dólares antes de serem finalmente detidos.

Você e eu podemos usar as mãos da maneira certa ou errada. Vamos escolher a maneira certa.

Bill Prost