“… Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?” (Mateus 27:17).
“… escolhei hoje a quem sirvais…” (Josué 24:15).
Escolhas! Todos os dias nós as enfrentamos repetidamente. A maioria não é muito importante. Mas algumas são uma questão de vida ou morte. E da nossa eternidade.
O versículo de hoje em Mateus 27 é parte da história da crucificação de nosso Senhor. Parece que a cada ano, na época da Páscoa, era costume o governador romano soltar para o povo um dos prisioneiros da prisão em Jerusalém. Eu imagino que então, como agora, alguns dos que estavam presos não eram culpados dos crimes dos quais foram acusados. Talvez esta fosse uma chance de dar a um dos melhores prisioneiros uma chance de liberdade.
Pilatos (o governador) estava fazendo uma escolha naquele dia, assim como todos os judeus da cidade. Pilatos sabia no fundo do seu coração que Jesus não era culpado de nenhum crime, e que Ele era um bom homem. Claro, sabemos que Ele era mais do que isso! O versículo 18 nos diz que Pilatos sabia que Jesus estava lá porque a multidão estava cheia de inveja. A inveja é um pecado terrível. Até a esposa de Pilatos teve sonhos perturbadores naquela noite, dizendo a ela que Jesus era um homem “justo”.
Então Pilatos teve que fazer uma escolha. No fundo, eu acho que ele queria que o Senhor Jesus fosse liberto. Então ele encontrou o pior criminoso na prisão, um homem chamado Barrabás, e deu ao povo a escolha entre ele e Jesus. É bem provável que ele tenha pensado que pelo menos Jesus agora tinha uma chance de ser o escolhido. Mas “quase” escolher o certo é escolher o errado. O povo todo clamou: “Este não, mas Barrabás”. O destino eterno deles estava naquele grito. Naturalmente, nossos corações não são melhores.
Conhecemos a história tocante e dolorosa do que nosso Senhor sofreu lá na cruz. Seu sangue foi derramado pela lança do soldado. Mais tarde, Ele foi colocado em um túmulo. Mas a maravilha de toda a história é que ele ressuscitou! E agora Ele pode oferecer perdão a todo e qualquer que se arrepender e vir a Ele com fé. Sim, mesmo aqueles que estavam determinados a pedir Barrabás e destruir Jesus poderiam ter se arrependido e sido recebidos por Seu amor e perdão. É uma escolha.
Nosso segundo verso apresenta outra escolha. Podemos tê-lo aceitado como nosso Salvador, e ainda assim não escolher servi-Lo. Passaremos uma eternidade com o Senhor Jesus no céu. Oramos para que Seu maravilhoso amor atraia cada um de nós a querer passar nosso tempo nesta terra perto Dele, e servindo-O.
Bill Prost