A Festa
“Celebrem os filhos de Israel a páscoa a seu tempo determinado.” (Números 9:2)
“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa…” (1 Coríntios 5:7,8)
Os sacrifícios do Antigo Testamente eram imagens fracas, porém bonitas, do sacrifício perfeito e supremo do Senhor Jesus na cruz do Calvário. Assim como os judeus guardavam sua festa da páscoa para lembrarem-se de sua libertação da escravidão no Egito, assim também devemos guardar a festa da lembrança que foi instituída para nós como um lembrete de nossa libertação da escravidão do pecado. Em vez de ser apenas uma formalidade vazia, esta só pode ser uma experiência agradável e emocionante se passarmos algum tempo fora de nossa semana ocupada pensando sobre a morte de nosso Sacrifício, o Senhor Jesus Cristo.
Quantas vezes isso [a ceia do Senhor] não se torna simplesmente uma rotina com pouco ou nenhum pensamento, e sem que as afeições do coração se movam? Que possamos verdadeiramente retornar, em espírito, à cruz hoje; que nossas afeições possam ser agitadas e que haja verdadeiro louvor e adoração àquEle que cumpriu a obra para a glória e satisfação de Deus, o Pai.