“A quem, não tendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, exultais com gozo inefável e glorioso” (1 Pedro 1:8).
John Bunyan, autor de “O Peregrino”, “A Guerra Santa”, “Graça Abundante” e outras obras, tinha uma filha cega que era sua companheira constante, de quem ele gostava muito. Ela nunca viu seu rosto; ela era incapaz de ler suas páginas; ela só podia reconhecer vagamente seu gênio. Ela não o conhecia visualmente, intelectualmente, tecnicamente, logicamente ou criticamente, mas se alguém no mundo conheceu John Bunyan, foi sua filhinha cega. Ela o conhecia profunda, íntima e verdadeiramente como nenhum biógrafo, historiador ou crítico o conhecia.
Você e eu nunca vimos o Senhor Jesus com os olhos físicos. No entanto, podemos, pela fé, conhecê-Lo de maneira pessoal e íntima, através de Sua Palavra e andando em comunhão íntima com Ele todos os dias. O desejo da vida do apóstolo Paulo é resumido na declaração feita por escrito aos cristãos em Filipos:
“Para conhecê-Lo” (Filipenses 3:10).
Jim Hyland