“Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal” (1 Pedro 3:17).
Há um certo sentido em que é fácil sofrer por ações erradas. O incrédulo range os dentes e recebe sua punição. O crente, quando pego, ou quando a consciência dita a confissão, reconhece seu erro e lida com as consequências.
No entanto, é outra questão sofrer por “fazer o bem”. Isso requer força espiritual e uma caminhada íntima com o Senhor. E nossa reação a tal sofrimento diz muito sobre nosso estado espiritual de alma. Aceitamos isso no espírito de Cristo, de quem lemos: “O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1 Pedro 2:23)?
Aqui está o que Pedro declara ainda sobre o assunto:
“Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bemaventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis… Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal” (1 Pedro 3:14, 17).
Assim nos é dito: “Cessai de fazer mal. Aprendei a fazer bem” (Isaías 1:16-17).
Jim Hyland