(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
As mais terríveis circunstâncias não fizeram com que José se comprometesse. Estes dias negros apenas precedem a aurora. Portanto não desistamos tampouco, o Senhor Jesus logo vem. José não sabia que aqueles eventos iriam ser os próprios meios de levá-lo à presença do grande rei Faraó. Por que foi tão fácil para José dizer o significado dos sonhos? Porque Deus era tão real ao Seu servo sofredor (João 15:15).
No versículo 14, José faz um pedido simples, fácil de ser realizado. Em Lucas 22:19, o Senhor Jesus nos fez um pedido. Em nosso capítulo, vemos que o copeiro não se lembrou de José. Que possamos, no decorrer da semana, ter nossos pensamentos associados a Cristo e a tudo o que Ele sofreu na cruz por nós. José esperou dois anos ali!
Nestes dois servos do rei do Egito, o copeiro e o padeiro, temos uma amostra de toda a humanidade. “Porque não há diferença. Porque todos pecaram”, declara a Escritura (Romanos 3:22-23). Todos pecaram contra Deus, todos mereciam Sua ira e Seu juízo. Mas é depois disso que há uma diferença. Alguns aceitam a boa nova da salvação por graça pela fé; enquanto outros, permanecem na perspectiva da terrível segunda morte. Não existe no mundo nenhuma outra condição além dessas duas: salvo ou perdido. Em qual condição você se encontra?
Diferente do padeiro que já não podia escapar do juízo do rei, HOJE ainda é possível receber o evangelho da graça, o evangelho da vossa salvação, e passar da condição de pecador perdido para a de resgatado por Cristo.
Os dois ladrões na cruz ilustram ainda melhor estas duas classes de pessoas em que a humanidade está dividida. Um permanece insensível e morre em seus pecados. Mas o outro, em resposta a sua oração: “Senhor, lembra-te de mim”, e recebe esta maravilhosa resposta: “HOJE ESTARÁS COMIGO no paraíso” (Lucas 23:42-43). Assim como aqui José é o mensageiro da graça soberana, Jesus foi o primeiro a anunciar a salvação e as boas novas da paz (Efésios 2:17).
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.