(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
Enquanto estes eventos estavam acontecendo no Egito, a família de Jacó foi deixada de lado. É como se Deus tivesse dito: “Depois do seu crime e agora que José já não está no meio de vocês, não tenho mais interesse em contar a história a seu respeito”. É assim com a triste história do homem, em particular com a de Israel, após a rejeição do Salvador. Deus não tem mais nada a dizer a este povo. Mas ao fazer isso, em Sua infinita paciência, Ele não esqueceu o objeto de Suas fiéis promessas. Ele está apenas esperando o momento por Ele determinado para restabelecer Sua relação com eles. E este momento é a fome. Se Deus permite que provações, como dificuldades ou doenças, mesmo com os Seus, muitas vezes é para que Cristo, o verdadeiro José, possa ou volte a tomar todo o Seu lugar em nossas vidas. Não pensemos que o tempo que passa pode apagar até mesmo o menor pecado; cada um deles está sempre presente à vista do Senhor, mesmo que o tenhamos esquecido, teremos que lidar com Ele mais cedo ou mais tarde.
“Somos homens honestos” (versículo 11), os irmãos criminosos ousam declarar quando se apresentam diante daquele que pode provar o contrário e confundi-los apenas revelando seu nome. Vemos que as dificuldades aumentam, de modo que o exercício em seus corações se torna mais profundo. Eles não podiam esquecer o momento, anos antes, quando viram a expressão de José, quando o tinham vendido como escravo (Mateus 27:36). (Para o Senhor Jesus não houve piedade). Mas, depois de três dias e outra conversa entre José e seus irmãos, a consciência deles começa a falar. Como as pessoas podem pensar que são dignas quando são culpadas de rejeitar Jesus?
O versículo 22 nos mostra que seu sangue será requerido (Mateus 27:25).
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.