“Quatro criaturas viventes… E elas tinham mãos de homem debaixo das suas asas” (Ezequiel 1:5, 8).
Os seres vivos na visão de Ezequiel tinham “mãos debaixo das suas asas”. Que ideal para o cristão. Escritores e cantores de hinos escreveram e cantaram sobre asas e mãos. Por exemplo: “Dá-me as asas da fé”. E também: “Pegue minhas mãos e deixe-as se moverem, no impulso de Teu amor”.
Aqui vemos a necessidade de combinar aspirações celestes com deveres terrenos. As asas da fé nos levam ao lugar da santa contemplação e comunhão, quando as coisas da terra desvanecem e as glórias do céu brilham intensamente. Mas enquanto permanecermos aqui na terra, temos que servir, e as mãos são essenciais para isso. Não há dúvida de que aqueles que exercitam suas asas diariamente saberão melhor como usar as mãos no serviço a Cristo e aos outros.
Se, através do uso constante de nossas asas, aprendemos o segredo da comunhão com Deus, estaremos mais bem equipados para a comunicação com nossos semelhantes através de nossas mãos.
Baseado nos textos de Jim Hyland