“E disse: Um certo homem tinha dois filhos; e o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente” (Lucas 15:11-13).
Aqui temos um filho perdido e, novamente, isso é diferente tanto da ovelha perdida quanto da moeda perdida. O filho não era estúpido como uma ovelha, nem se perdeu por causa do descuido de outra pessoa. Não, o filho era obstinado e queria o que queria. Muitos de nós somos assim por natureza. O filho pegou o dinheiro do pai e achou que seria melhor viver longe de casa. Mas ele logo gastou todo o seu dinheiro e então se viu em apuros. Ninguém o ajudou e ele ficou reduzido a alimentar porcos para ganhar a vida. Uma situação muito triste!
Mas o Senhor estava trabalhando em seu coração e ele percebeu sua condição pecaminosa. Ele se arrependeu e foi para casa, pronto para dizer ao pai que sentia muito e que queria apenas ser um servo. Mas sabemos o resto da história. O pai não foi procurá-lo, mas ficou a esperar seu retorno. Assim que o filho apareceu, o pai correu e o abraçou e beijou. Ele trouxe o filho para casa, limpou-o e fez um banquete para ele.
Isto é o que o Senhor fez por nós. Ele nos trouxe de volta a Si mesmo e nos perdoou por meio de Seu Filho, o Senhor Jesus. Uma vez que haja verdadeiro arrependimento no coração de um pecador, Deus está pronto para perdoá-lo e abençoá-lo.
Bill Prost