Os sofrimentos de Cristo e as trevas
Leia cuidadosamente e em espírito de oração as palavras a seguir escritas profeticamente sobre os sofrimentos de Cristo na cruz e deixe-os agitar seu coração para adorar, louvar e agradecer.
“Nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados… Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes e pela transgressão do meu povo foi ele atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão” (Isaías 53:4-5, 7-10).
“Desde a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona” (Mateus 27:45).
Três horas de escuridão – no meio do dia. Do meio-dia às 3 da tarde, Deus tirou a visão da cruz. Ninguém pôde ver o sofrimento pelo qual Jesus passou por causa do pecado. Nenhum olho penetrou a escuridão que cobria o Gólgota enquanto Jesus expiava o pecado. Não houve mais zombaria ou escárnio, nem olhares arrogantes. Absolutamente sozinho, abandonado pelo homem e por Deus, Jesus levou sobre Si o justo juízo de Deus pelos nossos pecados.
Nunca conheceremos a profundidade de todo o Seu intenso sofrimento. Nós nunca precisaremos saber, porque Jesus passou por isso em nosso lugar. Que possamos louvar e dar graças a Ele muito especialmente hoje, quando recordarmos de Sua morte na cruz.