“Dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.” [1]
Após termos nos “nos convertido a Deus” de nossos pecados, através de Seu Filho, que disse que “ninguém vem ao Pai, senão por mim” [2], então temos o privilégio de “servir… e esperar” [1] com “trabalho do amor, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai” [3]. É de se duvidar que algum cristão seja capaz de “servir o Deus vivo e verdadeiro” [1] corretamente, a menos que, enquanto o faz, esteja “esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo” [4]. E é também de se duvidar que qualquer cristão possa “esperar dos céus o seu Filho” [1] corretamente, a menos que, enquanto espera, esteja exercitando “a fé que opera pelo amor” [5], pois nosso Senhor disse: “Negociai (ocupai-vos) até que eu venha” [6]. Portanto, vamos “servir” na consciência de estarmos esperando, e vamos “esperar” na expectativa de Sua promessa: “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” [7], e percebendo que “a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” [8]. “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis” [9].
Servindo e esperando por Ele,
O Senhor da vida e glória,
Buscando mostrar Sua graça,
Para contar a história do evangelho.
[1] 1 Tessalonicenses 1:9-10; [2] João 14:6; [3] 1 Tessalonicenses 1:3; [4] 1 Coríntios 1:7; [5] Gálatas 5:6; [6] Lucas 19:13; [7] Apocalipse 22:12; [8] Gálatas 6:9; [9] Colossenses 3:23‑24