“Agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações.” [1]
Muitos tipos diferentes de provações chegam ao cristão. Pode ser o mal-entendido, ou o ridículo, ou o desprezo; pode ser a doença, a pobreza ou o perigo. Mas Deus, em graça, permite essas coisas e as prepara de modo que possamos suportar. Ele as envia apenas “sendo necessário” [1]. “Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens” [2]. Ele busca nos ajudar, não nos ferir. “Toda a correção (castigo), ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela” [3]. Assim Deus deseja “que ninguém se comova por estas tribulações (aflições); porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados” [4]. Além disso, “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas” [5]. E em cada provação, Ele nos diz: “A minha graça te basta” [6].
Para aquele que quer honrar e agradar ao Senhor,
Aflições e provações certamente virão,
Mas Ele pesa a carga antes de dá-la;
Sua graça abundante sempre nos leva ao Seu lar.
[1] 1 Pedro 1:6; [2] Lamentações 3:32‑33; [3] Hebreus 12:11; [4] 1 Tessalonicenses 3:3; [5] 2 Coríntios 4:17-18; [6] 2 Coríntios 12:9