Conforto das Escrituras para a Terça-Feira

“Tal ciência (conhecimento) é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir” [1]

“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” [2]. “Poderás descobrir as coisas profundas de Deus, ou descobrir perfeitamente o Todo-Poderoso? Como as alturas do céu é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? Mais profunda é ela do que o Seol; que poderás tu saber?” [3]. Paulo escreveu que “a mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar aos gentios as riquezas inescrutáveis de Cristo” [4], enquanto o amigo de Jó, Elifaz, disse: “eu buscaria a Deus, e a Deus entregaria a minha causa; o qual faz coisas grandes e inescrutáveis, maravilhas sem número” [5]. “Deus é maior do que o homem. Por que razão contendes com ele por não dar conta dos seus atos?” [6]. “Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar” [7]. “Quanto ao Todo-Poderoso, não o podemos compreender; grande é em poder e justiça e pleno de retidão; a ninguém, pois, oprimirá” [8]. Deus deseja que possamos “compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus” [9]

[1] Salmos 139:6 ~ [2] Romanos 11:33 ~ [3] Jó 11:7-8 ~ [4] Efésios 3:8 ~ [5] Jó 5:8-9 ~ [6] Jó 33:12-13 ~ [7] Jó 36:26 ~ [8] Jó 37:23 ~ [9] Efésios 3:18-19