“Ajudando-nos também vós com orações por nós” [1]
Paulo tinha acabado de escrever sobre “a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos”. “Mas”, ele continua, “já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda” [2]. Assim ele conecta a libertação que Deus proporcionou às orações de seus amigos coríntios, que “ajudavam também … com orações por nós” [1]. Nunca saberemos, até aquela hora em que todos os santos estiverem em segurança com o Senhor, que Deus fez em nossas vidas pelas orações de outros santos. Paulo, na prisão, escreveu aos filipenses sobre sua situação e disse: “Sei que disto me resultará salvação [libertação da prisão], pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo” [3]. A Palavra de Deus tem muito a dizer sobre nossas orações uns pelos outros. Assim “levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo” [4]. “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” [5].
Ao nos lembrarmos uns dos outros
Diante do trono de Sua graça,
Deus empreende por nós ricamente,
Por cada um em seu próprio lugar.
[1] 2 Coríntios 1:11 ~ [2] 2 Coríntios 1:8-10 ~ [3] Filipenses 1:19 ~ [4] Gálatas 6:2 ~ [5] Tiago 5:16