“Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.” [1]
Vivemos em uma morada temporária, uma tenda, sujeita a ser derrubada, pois todos vivemos em corpos mortais condenados à morte física, e “neste tabernáculo nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu” [2]. Sabemos que “nossa casa terrestre deste tabernáculo” [1], o corpo, é apenas a morada para o espírito, e para aqueles de nós que conhecemos Cristo como Salvador, “estar ausentes deste corpo” é “estarmos presentes com o Senhor” [3], e que “estar com Cristo… é ainda muito melhor” [4]. Assim a morte para o crente é apenas a entrada para a presença do Senhor, e “na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente” [5]. Enquanto isso, “nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos, porque não queremos ser despidos, mas sim revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” [6]. Enquanto estivermos “desejando antes estar ausentes deste corpo, para estarmos presentes com o Senhor” [7], estamos “desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu” [8]. Dia a dia, “aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória” [9].
“Estar ausentes deste corpo”
É “estarmos presentes com o Senhor”,
Onde há a Sua “plenitude de alegria”,
Com total concordância e harmonia.
[1] 2 Coríntios 5:1; [2] 2 Coríntios 5:2; [3] 2 Coríntios 5:8; [4] Filipenses 1:23; [5] Salmo 16:11; [6] 2 Coríntios 5:4; [7] 2 Coríntios 5:8; [8] 2 Coríntios 5:2; [9] Filipenses 3:20‑21