“Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá.” [1]
Que o cristão que tenha pecado não julgado e não confessado em sua vida não suponha que Deus responderá suas orações. “O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” [2]. “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça” [3]. “E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” [4]. E, “semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos… igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações” [5, 6]. “Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal” [7]. “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” [8]. “E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista” [9].
Um coração em comunhão com Deus
E sem pecado não julgado no meio
Pode vir a Ele com confiança
E em Sua promessa confiar.
[1] Salmo 66:18; [2] Provérbios 28:9; [3] Isaías 59:1‑2; [4] Marcos 11:25; [5] 1 Pedro 3:1; [6] 1 Pedro 3:7; [7] 1 Pedro 3:12; [8] Tiago 4:3; [9] 1 João 3:22