“Então disse: Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7).
A vontade de Deus, Seu Pai, era primordial para o Senhor Jesus. Ele disse: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra… Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 4:34; 6:38).
Não apenas a vontade do Pai era Seu grande objetivo, mas era Sua alegria. Ele podia dizer: “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração” (Salmo 40:8).
No Getsêmani, quando em agonia ao antecipar a cruz, Ele disse: “Pai… não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lucas 22:42).
Mais tarde, lemos: “O qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
Esse gozo foi a alegria de retornar ao Pai e sentar-se à Sua direita, sabendo que tudo havia sido feito de acordo com a Sua vontade. Ele podia dizer com confiança: “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (João 17:4).
Jim Hyland