“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas” (Filipenses 2:14). Como mencionei em nossa meditação ontem, o Senhor Jesus aprendeu a obediência quando se tornou homem e veio a este mundo. Ele fez a vontade de Seu Pai de todas as maneiras, não importando o custo. Você e eu podemos fazer o que nos é […]
“Sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” [1] Alguém poderia pensar que tal admoestação aos filhos de Deus não seria necessária, mas quão errada é tal conclusão. Continuamente, na igreja, no trabalho cristão e no lar, surgem situações que pedem por bondade, consideração
“Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu” (Hebreus 5:8). Podemos pensar que, como Deus, o Senhor Jesus não precisava aprender nada. No entanto, quando se tornou homem, experimentou algo que nunca havia experimentado antes; Ele aprendeu o que era ser obediente à vontade de Seu Pai. Ele se tornou o Homem
“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” [1] Quão sérios somos em nossa leitura e estudo da Palavra de Deus? Será que “examinamos as Escrituras” [2] diligentemente? Será que “buscamos no livro do Senhor, e lemos” [3]? Será que “procuramos
“Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor… enquanto servistes aos santos; e ainda servis” (Hebreus 6:10). Às vezes, quando fazemos algo pelas pessoas, elas tomam como certo e nem se preocupam em nos agradecer. Minha esposa e eu costumamos enviar um presente de casamento para um
“De Zebulom, dos que saíram para a batalha, peritos em guerra, com todos os instrumentos de guerra, cinquenta mil, que eram capazes de manter seus postos: eles não eram de coração dobre.” [1] Dos homens que “vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul” [2], havia esses cinquenta mil da
“Apesar de tudo, até muitos dos principais creram n’Ele [no Senhor Jesus]; mas não O confessavam por causa dos fariseus… Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (João 12:42-43). Estes são versículos muito tristes de se ler, pois vemos que muitos dos governantes dos judeus estavam convencidos de quem
“Também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” [1] Muitas vezes, em nossa vida de oração, percebemos que “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo”, que, em toda a sabedoria,
“Não deixando a nossa congregação… antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25). É preciso energia e esforço para se reunir com outros cristãos em reuniões como uma reunião de oração ou uma reunião de leitura. Talvez pensemos que podemos simplesmente ler e orar em
“Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.” [1] Não há tal coisa como uma paralisação na vida de um cristão. Ou estamos ganhando terreno ou perdendo terreno. Não estamos falando de nossa salvação em Cristo, pois ela
“Porque aquele que entrou no Seu repouso [de Deus], ele próprio repousou de suas obras” (Hebreus 4:10). Alguns de nós gostam de ter tudo em perfeita ordem em nossas vidas, seja em nossa vida pessoal, em casa, na escola ou no trabalho. Não há nada de errado em levar uma vida ordenada, mas se esperarmos
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” [1] Nosso versículo não diz que nosso Senhor Jesus Cristo “em tudo foi tentado, mas sem pecar“, mas sim, diz: “sem pecado”. NEle não habitava o pecado, tal como em nós
“A palavra de Deus é viva e eficaz… e pronta para discernir as disposições e pensamentos do coração” (Hebreus 4:12, TB). Quando lemos a Palavra de Deus, descobrimos que ela atinge nossos corações e mostra quais são nossos pensamentos aos olhos de Deus. A palavra traduzida como “discernir” também poderia ser traduzida como “criticar”, pois
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo.” [1] “Tudo é vosso… Seja… o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus” [2].
“Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá” (Salmos 66:18). Há momentos em nossas vidas em que não é certo orar. Se eu pequei, e o Senhor trouxe isso à minha atenção, então Ele quer que eu o confesse e seja restaurado em minha alma. Se eu pensar que posso
“Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela” (Jó 1:7). “Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele.” [1] “O diabo, vosso adversário, anda
“A oração fervorosa e eficaz de um justo tem muita valia” (Tiago 5:16, KJV). Depois de ler os versículos de ontem, podemos pensar que não importa se oramos de forma inteligente ou não, porque Deus sempre responderá de acordo com a Sua perfeita vontade. Mas importa, pois se orarmos continuamente de maneira errada, muitas vezes
“Esse povo que formei para mim, para que publicasse o meu louvor.” [1] O Senhor tem o desígnio de que Seu povo seja um testemunho para Ele, seja Seu povo terrenal, Israel, no Antigo Testamento, ou a igreja do Novo Testamento, Seu povo celestial, “para me serem por povo, e por nome, e por louvor,
“Não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis… e é Ele que segundo Deus intercede pelos santos” (Romanos 8:26-27). Muitas vezes em nossas vidas não sabemos exatamente pelo que orar. Talvez estejamos no meio de um grande problema, e nosso primeiro pensamento seja pedir
“Oh! quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, a qual operaste para aqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens!” [1] O Senhor reservou Sua bondade “para aqueles que [nEle] confiam na presença dos filhos dos homens” [1]. “Tu os esconderás, no secreto da tua presença,