“E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras” (Mateus 27:51).
“E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo” (Marcos 15:38).
“Escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo” (Lucas 23:45).
Quando o Senhor Jesus morreu, imediatamente, o véu do templo se rasgou em dois de alto a baixo. No Antigo Testamento, o véu separava o lugar santo do santo dos santos. Não só falava da presença de Deus, mas do homem excluído de Deus. Tal era o caráter do tempo da lei: Deus estava presente, mas o homem era incapaz de se aproximar de Deus. O rasgar do véu proclamou que tudo estava acabado com o judaísmo; mas, mais que isso, nos diz que Deus pode agora em justiça sair em graça com as boas novas do perdão para o homem, e que o homem pode se aproximar de Deus na base do sangue precioso. Então, para nós hoje, o convite é: “Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé” (Hebreus 10:22). Não há distância agora. Que privilégio o nosso!
Jim Hyland