DISPENSAÇÕES

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Uma das coisas mais interessantes e úteis para qualquer cristão é ver ou traçar um resumo da profecia. Deus é um Deus de ordem. Isto é surpreendentemente demonstrado em Seu universo. Tudo está colocado, é sustentado, e se move de acordo com Deus.

O plano de Deus no tempo e por toda a eternidade não podia ser diferente. Há uma ordem perfeita determinada em Seus propósitos para que Seu Filho – o Filho do homem – seja exaltado nos céus e na terra com as Suas criaturas ao Seu redor para Sua glória e louvor.

É aqui que entram as dispensações. A última dispensação é chamada dispensação da plenitude dos tempos. Será o reino de 1.000 anos que nos é revelado em Apocalipse 20. Isto nos dá uma idéia dos períodos de tempo no artigo de J.T. Armet que você acabou de ler. Um dia é como mil anos para o Senhor (2 Pd 3.8).

Os tempos ou dispensações são os vários testes com os quais Deus provou o primeiro homem. Cada teste que se sucedia era mais favorável ao homem, mas em cada um deles o homem mostrava ser um completo fracasso. Procurou-se fazer da consciência um modo de ajudá-lo, e de fato nos ajuda de uma certa forma em nosso comportamento. A consciência permaneceu e à ela foi adicionado o governo, o qual continua conosco e se faz necessário.

Uma nação escolhida – Israel – foi testada por um determinado período (dispensação) sob a lei. Começou e terminou como um teste (Rm 10.4). Desde que Cristo completou a obra redentora, Deus está reunindo um povo para os céus por meio da pregação do evangelho.

Muitos profetas previram eventos no Antigo Testamento. Enquanto o povo celestial está sendo agora reunido, o tempo não está sendo considerado profeticamente. Quando Cristo vier e levar Seus santos celestiais para fora deste mundo, a profecia reassumirá o seu curso.

O Resumo Profético coloca diante de nós, em ordem, muito daquilo que Deus revelou concernente ao futuro. Consideremos bem o que Deus nos desvendou em Sua Palavra acerca de dispensações e profecia. Isto confirma a fé em certeza e solidez, além de nos firmar em Cristo, o qual é o fundamento de todos os propósitos e desígnios de Deus.

C. BUCHANAN